Com a corda faço nós
iguais aos nós
de nós, já tão amargo que nem querem
se desatar, vivo assim amarrada na vida.
Igual passáro ferido com dó dos nossos nós.
E as lembraças talvez de um tempo em que
nos enganamos brincando de amor.
Esse nó prometido e já tão desgatado
sem tempo para ser feliz, vive de lembranças.
Tentando com dó de nós, desartar nossos nós.