Não sabes que te quero tanto
Padeço vil criatura em prantos
És a essência dos meus anseios
Me completo no seu inverso
Sufoquei, calada esse amor
Ferindo- me o cerne sem indulto
Calei minha boca sugando o mel
Do seu desejo fatal sem pejo
Quero seus beijos e sua poesia
Por tolice deixa passar em quarado
Entrego a seu domínio meus segredos
Se, no entanto morrer em fuga
Desse amor que não me iluda
É corrente de loucura e paixão doida.
Penélope Lsteak
Enviado por Penélope Lsteak em 04/02/2013
Alterado em 05/02/2013