Não sabes que te quero tanto
Por ti padeço vil criatura
E na essência do seu encanto
Me completo com sua candura
Sufoquei, calada esse amor
Ferindo- me o cerne sem indulto
Calei minha boca e nela o clamor
E meu desejo então sepulto
Desejei seus beijos e sua poesia
Por tolice deixou passar,mas no entanto
Entrego a seu domínio essa heresia
Se morrer em fuga em algum canto
Desse amor que não me iluda em demasia
Mas que me acarinhe e proteja como um manto !
Penélope Lsteak e Valdir Guimarães
Enviado por Penélope Lsteak em 26/02/2013
Alterado em 04/04/2013